Em recente visita ao Guiné Equatorial com o presidente Lula, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, defendeu a ampliação da relação comercial entre o Brasil e aquele país, acusado de graves violações dos direitos humanos, sob argumento de que “negócios são negócios”.
A afirmação revela uma forma de ver o mundo corporativo, que, ao longo do tempo, tornou-se um espelho da prática dos “homens de negócio”. Ela considera que para obter um bom resultado comercial, há espaço para atropelar alguns valores éticos e direitos mais básicos, colocados assim num segundo plano.
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